21.07.25

Você sabia que o SANFRA não trabalha com apostilas?

Você sabia que o SANFRA não trabalha com apostilas?

Entenda por que optamos pelos livros didáticos e como essa escolha impacta o dia a dia de quem ensina e de quem aprende por aqui.

No SANFRA, apostilas não fazem parte do dia a dia das aulas. E isso não é por acaso. Aqui, escolhemos outro caminho porque acreditamos que aprender vai muito além de seguir um conteúdo pronto.

Apostilas costumam ter textos padronizados, exercícios repetitivos e pouco espaço para adaptação. Com isso, o professor tem menos liberdade para criar propostas diferentes e o estudante acaba apenas seguindo um roteiro já definido. É como se todos tivessem que aprender do mesmo jeito, no mesmo ritmo, mesmo sendo tão diferentes.

Contudo, no SANFRA, acreditamos em percursos mais abertos. Por isso, optamos por usar livros didáticos, que trazem conteúdos mais amplos, atividades variadas, imagens que ajudam a aprender e, o mais importante: oferecem liberdade.

O educador pode escolher o melhor caminho para a sua turma. E os estudantes têm mais espaço para pensar, pesquisar, debater e se expressar.

Como escolhemos os livros?

Segundo a Coordenadora Pedagógica Raquel Bohnstedt, anualmente, a equipe pedagógica do SANFRA analisa com cuidado quais livros didáticos e paradidáticos serão usados.

O processo envolve os coordenadores, os educadores e a direção do colégio. Eles avaliam os materiais que foram utilizados, observam o que funcionou bem, o que pode melhorar e o que faz mais sentido para os desafios atuais.

A partir disso, pesquisam novas opções no mercado, participam de eventos, conversam com outros colégios e consultam especialistas. Tudo para escolher livros que estejam alinhados com os nossos valores, com a proposta da Rede Jesuíta de Educação e com a formação que queremos oferecer: integral, atual e feita para cada estudante.

“A não adoção de apostilas e a escolha pelos livros didáticos como base revelam uma declaração pedagógica clara: o educador é o curador do conhecimento, e o estudante, o protagonista de sua jornada de aprendizagem”, complementa Raquel.

O que muda com essa escolha?

Para os professores, muda muita coisa! Eles não ficam presos a um roteiro fechado e podem adaptar os conteúdos de acordo com os interesses e necessidades da turma. Isso permite que as aulas fiquem mais vivas, conectadas com o mundo e com o que os estudantes realmente estão vivendo e perguntando.

Para quem aprende, o impacto é ainda mais importante. Os livros oferecem uma base sólida, mas não entregam tudo pronto. Os estudantes são incentivados a:

  • Buscar respostas;
  • Comparar ideias;
  • Refletir;
  • Construir seus próprios caminhos.

“Essa abordagem oferece a flexibilidade essencial para adaptar o ensino à realidade de cada turma, fomentando o pensamento crítico, a pesquisa autônoma e a capacidade de ir além do que está pronto, preparando nossos estudantes para um mundo que exige adaptabilidade e profundidade”, complementa a coordenadora.

Sendo assim, queremos formar pessoas que pensam, criam, transformam. Pessoas que olham o mundo com atenção e vontade de fazer a diferença.

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